Prefeito Claudemir Matias esclarece quanto a Defesa Civil.
Com a palavra o prefeito Claudemir Matias:
Pela primeira vez na história de nossa cidade estamos evoluindo quanto a Defesa Civil municipal, na qual, se criou a coordenadoria com objetivo de levantar e atuar nos desastre naturais e outra ocorrências de calamidade. Hoje existe levantamento de pontos de alagamento, um programa tecnológico que se usa exclusivamente para manter as informações direta quanto os locais de risco e pontos que seja necessário para uma ação mais rápida para cada caso.
Recentemente após as chuvas que ocorreram no dia 31/12/2011, na qual, várias casas sofreram alagamentos, de acordo com relatório feito pela defesa civil local, neste primeiro momento o município não decretou estado de emergência, mas logo na seguência, dia 07/01/2012, novamente ocorreu alagamento nos mesmos locais, causando assim revolta dos moradores e cobrança excessiva do poder executivo para uma solução.
Tendo em vista que o município não dispõe de maquinário o suficiente e carece de recursos, analisando a forma continua que a população fica sofrendo com estas cheias motivadas por chuvas de verão em grande volume de água, o município para resguardar sua responsabilidade decretou estado de emergência mostrando para população que estamos preocupados com os alagamentos continuos.
Quanto ao decreto de emergência ficou detalhado que Barra Velha é uma cidade atípica quanto os fatos naturais, isto é, ocorre uma pancada de chuva inunda as localidades e logo após as águas baixam com rapidez, e por esse motivo os moradores não deixam suas casas, em conseguência não há desabrigados. Sendo dificil então para o estado aceitar a decretação do estado de emergência que tem um série de quesitos a serem observados, lamentamos que no governo anterior tudo e de forma irregular era acatado com facilidade. Mas após várias denuncias o orgão da Defesa Civil Estadual e Nacional estão mais atentos a esse tipo de comportamento.
A atual administração fez o decreto, na qual, o estado enviou ou representante para vificar as informações quanto ao relatório municipal foi constatado in loco que o relato era verdadeiro, mas as condições do desastre natural ora ocorrido não consiste com os quesitos necessários para a homologação do estado. Lamentamos mas fizemos o que foi necessário é bom informar que o municipio realizou nenhuma compra sem dispensar o ato licitatório como ocorria anteriormente. O decreto foi necessário para que o munipio pudesse pelo menos receber horas máquinas para as limpezas de valas necessárias para o bom escoamento das águas e colocação de tubulações em algumas areas criticas, pois, o munipio está licitando R$: 400.000,00 em tubos realização de obras que venha minimizar o sofrimentos dessas pessoas que sempre tem suas casas alagadas com as chuvad torrencias em nosso municipio.
Tendo em vista que o município não dispõe de maquinário o suficiente e carece de recursos, analisando a forma continua que a população fica sofrendo com estas cheias motivadas por chuvas de verão em grande volume de água, o município para resguardar sua responsabilidade decretou estado de emergência mostrando para população que estamos preocupados com os alagamentos continuos.
Quanto ao decreto de emergência ficou detalhado que Barra Velha é uma cidade atípica quanto os fatos naturais, isto é, ocorre uma pancada de chuva inunda as localidades e logo após as águas baixam com rapidez, e por esse motivo os moradores não deixam suas casas, em conseguência não há desabrigados. Sendo dificil então para o estado aceitar a decretação do estado de emergência que tem um série de quesitos a serem observados, lamentamos que no governo anterior tudo e de forma irregular era acatado com facilidade. Mas após várias denuncias o orgão da Defesa Civil Estadual e Nacional estão mais atentos a esse tipo de comportamento.
A atual administração fez o decreto, na qual, o estado enviou ou representante para vificar as informações quanto ao relatório municipal foi constatado in loco que o relato era verdadeiro, mas as condições do desastre natural ora ocorrido não consiste com os quesitos necessários para a homologação do estado. Lamentamos mas fizemos o que foi necessário é bom informar que o municipio realizou nenhuma compra sem dispensar o ato licitatório como ocorria anteriormente. O decreto foi necessário para que o munipio pudesse pelo menos receber horas máquinas para as limpezas de valas necessárias para o bom escoamento das águas e colocação de tubulações em algumas areas criticas, pois, o munipio está licitando R$: 400.000,00 em tubos realização de obras que venha minimizar o sofrimentos dessas pessoas que sempre tem suas casas alagadas com as chuvad torrencias em nosso municipio.
Atenciosamente,
Claudemir Matias
Prefeito